Trabalho de Stop Motion desperta atenção de alunos

            Os alunos do 6º ao 9º ano da escola municipal Demétrio Bettiol, de Cocal do Sul, sentiram e viram na prática que arte vai muito além de uma disciplina de sala de aula. Em equipe, estudantes desenvolveram 25 vídeos de 10 segundos através do Stop Motion, trabalho de animação com foto. Os temas propostos foram variados e uniram ecologia, esporte, moda, comportamento, entre outros.   

            Segundo o professor, Rodrigo Cardoso o trabalho foi uma novidade e despertou a atenção das turmas. “Eles ficaram atentos a qualidade das fotos, iluminação e criaram uma seqüência que deu sensação de movimento. Conheceram uma realidade diferente. Uniram informática e arte por meio do vídeo-arte e buscaram uma maneira de se integrarem”, explica.            

              O resultado do trabalho foi apresentado em uma mini mostra. Para fazer um vídeo de 10 segundos, os alunos utilizaram cerca de 200 fotos. Foram três semanas para a produção.    

              O trabalho da equipe de Liane Fogaça de Sousa focou a ecologia. Através dos movimentos e num curto espaço de tempo, eles passaram a mensagem de que lugar de lixo é no lixo. “É uma nova forma de trabalhar com fotos, unir arte e tecnologia e soltar a imaginação”, afirma.  

Trabalho de Stop Motion desperta atenção de alunos

            Os alunos do 6º ao 9º ano da escola municipal Demétrio Bettiol, de Cocal do Sul, sentiram e viram na prática que arte vai muito além de uma disciplina de sala de aula. Em equipe, estudantes desenvolveram 25 vídeos de 10 segundos através do Stop Motion, trabalho de animação com foto. Os temas propostos foram variados e uniram ecologia, esporte, moda, comportamento, entre outros.   

            Segundo o professor, Rodrigo Cardoso o trabalho foi uma novidade e despertou a atenção das turmas. “Eles ficaram atentos a qualidade das fotos, iluminação e criaram uma seqüência que deu sensação de movimento. Conheceram uma realidade diferente. Uniram informática e arte por meio do vídeo-arte e buscaram uma maneira de se integrarem”, explica.            

              O resultado do trabalho foi apresentado em uma mini mostra. Para fazer um vídeo de 10 segundos, os alunos utilizaram cerca de 200 fotos. Foram três semanas para a produção.    

              O trabalho da equipe de Liane Fogaça de Sousa focou a ecologia. Através dos movimentos e num curto espaço de tempo, eles passaram a mensagem de que lugar de lixo é no lixo. “É uma nova forma de trabalhar com fotos, unir arte e tecnologia e soltar a imaginação”, afirma.