Vigilância Sanitária de Cocal reforça fiscalização em estabelecimentos comerciais que utilizam molhos

       Técnicos da Vigilância Sanitária de Cocal do Sul estão reforçando a fiscalização em estabelecimentos que preparam e/ou comercializam alimentos, reiterando informações sobre a proibição da fabricação ou manipulação de molhos. De acordo com o fiscal Mário Lucio de Melo é proibido o uso de bisnagas de plástico contendo maionese caseira, mostarda e catchup. “O trabalho esta sendo acentuada devido a chegada do verão. Apenas o sache é permitido. As altas temperaturas facilitam a proliferação de bactérias causadoras das doenças transmitidas por alimentos”, explica.      

         Mário acrescenta ainda que os riscos variam desde um mal-estar até graves infecções intestinais. “O local mais crítico é o bico do tubo, pois nele ficam impregnados resíduos que são a preferência das bactérias. Imaginem se um dos clientes da lanchonete vai ao banheiro e não lava as mãos. Ou então o funcionário que não higienizou a bisnaga antes de completá-la, deixa resíduos antigos que servem como alimentos para as bactérias. E ainda algumas pessoas que limpam o bico da bisnaga com os dedos. Há relatos, inclusive, de que já foi encontrado saliva nas bisnagas”, ressalta.   

           Todos os estabelecimentos serão visitados e o proprietário irá receber um ofício contendo informações para se reiterar da questão. Aqueles infratores, estão sujeitos as penas previstas em Lei.   

05 motivos para não consumir catchup/maionese/mostarda em bisnagas de plástico:

  1. Risco de contaminação por funcionários que não se preocupam com higiene pessoal e dos utensílios, além da contaminação pelas pessoas que freqüentam o local e por moscas e insetos.
  2. Acondionamento incorreto e produto exposto a temperatura ambiente. Esse produto deve ser refrigerado após o seu uso e o cliente pode exigir. No verão os riscos de contaminação aumentam.
  3. O desconhecimento da procedência do produto. Não se sabe se o tubo contém outras substâncias além do condimento.
  4. Acúmulo de resíduos de tempero que servem como alimentos para bactérias.
  5. Desconhecimento da validade do produto.
 Mais informações pelo telefone: 3447-3935 ou 9604.9119, Mario.